Recentemente Miley Cyrus concedeu diversas entrevistas para programas de rádio e podcasts durante o lançamento de seu novo single, Midnight Sky.
Nossa equipe está traduzindo todas elas e você conferir a entrevista de Miley para o Elvis Duran Show, logo abaixo.
Tradução: Lucas Gomes – Equipe MCBR
Elvis: Olá pessoal, é a Miley Cyrus!
Miley Cyrus: Eu achei que todos esperavam que essa fosse a minha entrada “ei, pessoal, é a Miley Cyrus”, mas foi na sua voz que é quase igual a minha, então…
E: Você tem um tom mais baixo que o meu.
MC: Eu com certeza entenderia a confusão. Seu cachorrinho é muito fofo.
E: Esse é seu sobrinho Olly.
MC: Você pode dizer agora que Kate Moss é sua sobrinha. Eu adotei uma boxer de oito anos de idade, que estava sendo usada pra reprodução, oito anos, totalmente desgastada e foi abandonada no corpo de bombeiros. Me ligaram: “Você ama cachorros precisando de um lar”. Eu a levei pro set de ‘Midnight Sky’ pensando que talvez alguém na equipe, estava meio que mostrando pra todo mundo, talvez o filho de alguém quisesse um cão, e a primeira coisa que alguém (que estava trabalhando na iluminação) falou pra mim: “uhf, um rosto que só a mãe poderia amar”. Então, naquele momento, percebi que eu era a mãe dela. Ela é muito grande, fedorenta e bagunceira, seu nome é Kate Moss.
E: Quantos pets você tem agora?
MC: Tenho cinco cachorros, três gatos, seis peixes. Na verdade, meus peixes são meus favoritos, eles são os que menos precisam de manutenção e os que mais te dão amor e lealdade. Eu tenho muitos cavalos, porcos, galinhas, eu tenho todos. Tenho todos os animais porque, pra falar a verdade, eles são o que eu procuro num parceiro na vida. Sabe? Tirando a bagunça e eu tendo que catar as fezes, mas geralmente isso também é inevitável numa relação, então acaba dando no mesmo.
E: Verdade.
MC: Eu gosto que eles não falam.
E: Ainda estou preso no que você disse sobre os peixes te encherem de amor. Pode descrever isso? Eu não entendo, eu gusto de animais peludos.
MC: Você não entende até vir aqui, você precisa conhecer o meu peixe. Porque eles são muito especiais e acho que são um reflexo de todos nós, depende de como eu os trato. Como eu os trato é como eles me tratam de volta, nunca vi outro peixe agir assim mas também nunca vi outro ser humano interagir com um peixe tão loucamente quanto eu, oferecendo comida, como eu faço com meus gatos, então é como eu faço com eles.
E: Bem, Gandhi, com o que você se abraça toda noite?
Gandhi: Bem, no momento é um camaleão, mas eu também tenho um aquário, lembra? Eu estava tentando fazer com que Sushi Blue me respondesse e ele é muito inteligente, então funcionou. Você só precisa de uma comida e alguma música e algo brilhoso.
MC: As pessoas acham que eu sou doida porque meu aquário é bem quando você entra na minha casa e quando eu chego, ele vai direto pro lado do aquário.
G: Sim! Eles te amam!
MC: Sim! Eles me ama.
E: Danielle tem um dragão barbudo.
D: Eu tenho um dragão barbudo. Ele come cenoura e vegetais da minha mão. E ele tem se tornado uma diva porque quando eu o coloco pra comer no prato, ele olha pra mim tipo: “Tá de brincadeira? Você tem que me dar de comer na boca, gata”.
MC: Muita gente que eu conheço e tem dragão barbudo, diz que eles são totalmente leais e incríveis e gostam de entreter como qualquer gato ou cachorro, então talvez tenhamos todos sangue frio, ou não sei.
E: Até que você me traga um dragão de verdade, dos que cospem fogo, eu não que um dragão. Não seria legal ter um dragão de estimação que você pudesse usar pra acender um baseado? Seria muito engraçado.
MC: Com certeza. Eu o usaria muitas vezes.
E: Tá bem, precisamos falar um pouco de música. Sabe, aqui estamos no quinto mês de pandemia, ou algo assim, e estou tão curioso, estamos todos curiosos pra saber como artistas. Como vocês fazem pra saber a hora certa de lançar qualquer coisa? Porque o mundo inteiro está exausto. Então como você decidiu que é o momento certo?
MC: Bem, Elvis, isso é muito… não sei, você sabe, eu você já conversamos muito por muitos anos e eu fui te ver e falamos um pouco sobre minha música e meu processo de escrita. Nos conhecemos bem nesse nível. E eu diria que algo que algo que eu meio que aproveitei foi, mesmo que já estivesse disponível para mim por um bom tempo, eu cresci fazendo discos de verdade. Eu ia autografar para os meus fãs, eles formavam filas, e eu fazia cópias físicas dos álbuns. Porém, isso meio que bagunçava o processo criativo porque você tinha que esperar uns seis meses desde quando você escreveu algo, até seu lançamento. Então havia uma desconexão da sua história, você não contava a história no momento real. Eu nunca fiz dessa maneira, eu escrevi essa música há só seis semanas atrás, e a única razão pela qual foi possível que eu a produzisse tão rapidamente e lançar para os meus fãs, foi obviamente porque eu não tinha mais nada pra fazer a não ser comer, dormir e respirar esse projeto, mas também pelo fato de quão, pra mim, como artista, eu cresci, evoluí, e de como a mídia escreveu cada detalhe da minha vida. Foi importante que eu tomasse a frente dessa narrativa e acho que esse tem sido um tempo de autorreflexão para todos. Tive muito tempo pra pensar sobre isso, você não sabia o que havia dentro de você, todos estávamos vivendo superficialmente, e começamos a dizer que viver daquela maneira não nos é mais aceitável, queremos consertar nossos erros, e acho que é isso que esse trabalho faz por mim. Acho que havia uma narrativa de uma história que vinha sendo contada em meu lugar, e eu queria ter controle disso e senti que foi o momento certo, quis articular isso direito e, dessa vez, não tinha pressa, o que também foi incrível. Porque geralmente estamos em ciclos e estruturas, mas dessa vez não.
E: Então você está vivendo sua vida. E mesmo que tinha que a imprensa e o mundo estão colocando sua narrativa por aí pela visão deles, eu diria que ao voltar e fazer as coisas com cautela, na verdade, te faz ver tudo na sua vida com uma outra perspectiva e isso tudo valida o que você tem feito, e as decisões que está tomando. Não sei, sempre que estamos juntos acabamos em uma seção de terapia. Estamos bem?
MC: Eu não sei, é porque sou meio… bem, todo mundo sabe isso sobre mim, mas eu diria que uma coisa que, bem tenho sido muito delicada e cuidadosa sobre o modo com o quão eu vejo esses tempos de Covid19, porque não tem jeito de olhar pra isso por um lado bom porque as pessoas estão perdendo quem elas amam e é um tempo muito perigoso, terrível, assustador pra todos. A única coisa que eu diria é que deem tempo para as pessoas refletirem porque estamos sempre nos movendo tão rápido, especialmente quando tudo começou, estávamos sempre dizendo “Não dá pra tudo voltar ao normal?”, e alguma vez foi normal? “Podemos voltar para o jeito que era?”, e queremos mesmo voltar para o jeito que era? Então acho que agora estamos reescrevendo. Todos nós estamos dizendo: “Isso é o que achamos aceitável, isso é o que podemos aceitar”. E outra coisa que eu amei sobre isso em tantas formas, sei que no começo todo mundo estava meio que ‘limpando a casa’, mas quando você passa do físico e superficial, pode começa a limpar a casa dentro de você, e uma coisa que eu fiz foi refletir e abdicar o que eu merecia ter e o que já não me servia mais e o que eu carregava e não me pertencia, pra começar. E ter esse lançamento e essa música é justamente sobre ter esse momento de soltar as coisas para o papel.
E: Então é um alívio. Miley estávamos falando no outro dia sobre como a pandemia tem feito isso com todos nós. Nossas relações com tudo e todos mudaram. Com comida, sexo, música, com a casa que vivemos, como nossos carros, nossas relações com a Terra, com a forma que assistimos aos filmes e Netflix, e tudo mudou em nossas vidas. Então é tempo de uma nova perspectiva, e ás vezes, é difícil dar a si mesmo permissão pra se seguir em frente. Quando você assiste ao noticiário todos os dias e é só desespero, mas parece que é como o álbum e o single significam pra você, certo?
MC: E especialmente para mim, uma letra que eu gostaria de pedir para as pessoas refletirem sobre é, o que quer dizer “para sempre, e sempre, nunca mais”? Para mim, eu sinto que precisamos começar a aceitar algumas segregações com a expressão “pra sempre”. Eu tive essa ideia, não num futuro próximo, porque não precisa ser uma prioridade mesmo que eu esteja certa que acabarei fazendo isso, eu quero escrever histórias realistas para crianças. Porque não gosto que nas histórias, nós mostramos às garotinhas e falamos “essa é sua melhor amiga para sempre”. Talvez, alguns de vocês ainda sejam melhores amigos dos seus amigos de infância, mas eu só conheço o meu amigo invisível de quando eu tinha 3 anos. Todos os outros começaram a ficar chatos e ter diferentes opiniões e visões políticas e tiveram que ir. Então só estou pensando que essa ideia de “para sempre” e você se torna o vilão e falho se o “para sempre” não dá certo, o que está levando as pessoas a terem problemas de saúde mental, depressão. Eu sei que batalhei com isso porque, quando pensei que estaria com alguém pra sempre, e foi colocado pra mim que eu falhei, aliás, precisamos de duas pessoas para fazer ‘pra sempre’ acontecer, mas eu sei que sou sempre a que faz algo errado. Mas, então, sou uma fracassada porque ‘pra sempre’ não funcionou pra mim, e aí você começar a pensar em outras coisas que não duraram, causa muito estresse e impulsionam muitas coisas, então eu tive meio que desaprender a minha relação com essa palavra. Eu tento não falar.
E: Sim, eu acho que a palavra “desaprender” é o melhor mapa que podemos ter, pois quando crianças somos muito inocentes e abertos a qualquer coisa, e começamos a aprender todas essas besteiras…
MC: Livros realistas para crianças, estou avisando. Eu quero escrever esses livros, sabe quando falam tipo “ah sim, o cachorrinho foi falar com o gatinho sobre seus sentimentos”. Não! O cachorro quer comer o gato, você tem que falar para as suas crianças que ele quer comer o gato. Porque vão acabar ficando confusas, agora você vê uma bagunça danada, o gato está em toda parte. Sabe, você está condicionando suas crianças a ver coisas horríveis, você tem que contar para elas coisas realísticas.
E: Isso é realista. Sabe, Gandhi concorda com você. Danielle também?
D: Sim, claro.
G: Meus pais imigrantes disseram que doce dava cáries e, vou te dizer, me condicionou a ficar decepcionada sobre as coisas porque eu não acreditava que essas coisas existiam.
D: Miley, quando meu filho aprendeu sobre lagostas, eu lembro que o levava numa loja para ver as lagostas no aquário, ele dizia: “Mãe, olha, alguém adotou todas as lagostas”. E eu dizia: “Sim, verdade, ganharam uma casa nova”. E aí um dia, estávamos numa festa e tinham lagostas mortas no prato de alguém e ele disse pra mim: “Mãe, você mentiu! As lagostas não foram adotadas”, e ele percebeu que eu realmente havia mentido.
MC: É isso que estou dizendo, se houvesse comprado um livro escrito por mim, eu poderia tê-lo salvado de muita decepção e isso não é bom, você pode ver. Eu, na verdade, acho que essa é uma visualização até engraçada, mas tinha meio que uma coleção de carros amassados que diziam “Não se preocupe, seja feliz”. Você tem que se preocupar quando está dirigindo, quando você se preocupa enquanto dirige, fica atento ao que pode acontecer. “Não se preocupe, seja feliz”, pessoal, é extremamente perigoso. Precisamos ser realistas e lógicos. Nada disso, é por isso que estamos colocando nossas máscaras, lavando as mãos, ficando em casa, tem preocupação de sáude. Então quando as pessoas te rotulam como um guerreiro, eu tendo ansiedade, ou esse estigma ao redor do medo, o medo pode ser saudável. Tem versões saudáveis do medo.
G: Você pode se preocupar e ser feliz ao mesmo tempo. Às vezes, se preocupar vai te salvar e outras pessoas, e tá tudo bem pra você se preocupar com as coisas.
Froggy: Claro, eu tenho crocodilos no lago do meu quintal. Você deve se preocupar quando vai ao lago, daí você não será comido por um deles. É um bom medo!
MC: Todos temos preocupações! Acho que o medo e a ansiedade podem ser coisas saudáveis, só que, como qualquer coisa, você precisa saber como controlar, ligar e desligar, e saber quando quer deixar as preocupações de lado. Parece que a preocupação é boa.
E: Você estava falando sobre querer escrever livros com histórias realísticas para crianças. Como você vai contar para as crianças de onde vem os bebês. Quero ouvir isso de você.
MC: Okay, sou eu, essas são as coisas que precisam ser de verdade. Você quer mesmo que eu fale isso no ar, Elvis? Você não sabe? Eu preciso mesmo?
E: Você vai falar mesmo que o papai coloca o negócio dele na mamãe e…
MC: Eu também vou falar sobre as os métodos incríveis e modernos que temos para aqueles que não podem ter filhos da maneira mais natural e que também podem ter bebês. Eu vou de verdade nisso, eu posso falar sobre o mundo, como podemos criar as vidas e as famílias que queremos criar, eu quero ir profundamente nisso, além de desenhar um pênis, com carinhas felizes nos testículos.
F: Isso não é real, eles ficaram condicionados ao fracasso. “Mãe, por que minhas bolas não tem carinhas felizes?”.
MC: É só desenhar em si mesmos e aí terão.
E: Gostaria de ver: “Mamãe vai desenhar carinhas felizes no seu escroto, fica quieto”.
MC: Não serão desenhos, todos serão fotos do meu próprio celular que a editora vai usar para alavancar as vendas.
E: Você pensou nisso muito bem.
E: ‘Midnight Sky’. Vamos falar sobre a música e sobre o vídeo. Como foi pra você montar o vídeo?
MC: Okay, mesmo dizendo sobre conceitualização, eu quero dizer de verdade que isso não foi como dirigir qualquer coisa, eu fiquei muito ofendida quando alguém me disse que era apenas um “mood board”, não foi isso, foi uma câmera de verdade, operações, uma iluminação muito específica, aprender de quais lentes eu gosto, indo de verdade atrás das câmeras e operando. Não é um “mood board”, não é só uma ideia conceitual do que eu quero que alguém faça acontecer pra mim. Eventualmente, acho que até pensei que, você sabe, a idade que eu tenho hoje é meio que o momento no qual eu achava que já saberia de tudo, mas não sei, e agora estou tentando saber o que farei da minha vida. E acho que algo que eu estava pensando era que eu realmente queria escrever, dirigir e produzir filmes, e eu nunca tive uma pista de o quão perto ou longe desse objetivo eu estaria. Na verdade, quando estava trabalhando em Savannah, filmando “A Última Música”, eu tive um pouco disso e era algo que eu queria fazer e estou percebendo que tenho aprendido muito mais nesses sets, ao trabalhar diretamente com diretores, portanto, tendo realmente um bom entendimento sobre minha câmera. Eu estava no estúdio com a Dua e escrevi todas as lentes que queria que fossem usadas e todas que eu não queria, eu estava tipo “Você vai me amar pro resto da sua vida, porque você quer ficar bonita”, então eu escrevi tudo e acho que foi muito importante fazer isso. Eu sempre imaginei e criei, quero dizer, ninguém mais faria vídeos de alguém cortando as mãos e iogurte sairia, como em “We Can’t Stop”, ou boiando numa piscina de dinheiro. Ninguém é tão esquisito assim, então eu estava sempre criando, porém, foi muito legal num tipo de aventura sem poder, ter alguns homens no set. Porque muito da minha vida foram homens atrás das câmeras me dizendo o que fazer, me dizendo quais ângulos estavam melhores e todas essas coisas e agora eu pude dizer, “não, isso é o que eu gosto, é assim que eu quero que seja filmado”. Além de ter aprendido como eu serei como diretora, como eu falarei com a minha equipe e elenco, pois acredito que aprendemos um pouco através da ferida, e foi difícil crescer como uma mulher na indústria, e especialmente alguns diretores, muitos sendo homens, te dizendo como você deve aparecer nas câmeras e coisas assim. Eu definitivamente tive que desaprender de novo. Eu aprendi muito desde o que eu não quero ser, até o que eu quero ser, então foi uma experiência muito colaborativa com todos, mas também pulei de cabeça e fiquei muito feliz em ter podido nadar, pois não sabia o que aconteceria.
E: Wow! Tem algo que precisa ser dito, no final do dia, será só você, você vai tirar um cochilo, ou ir dormir, ou tomar uma taça de vinho, ou seja lá o que for, e você realmente se sente satisfeito desde desse dia. Esse dia salvou sua vida.
MC: Verdade.
E: Então acredito que seja o objetivo de todos nós, tentar ter mais desses dias. E parece que você teve um desses dias, tentando montar o vídeo. Muito bom pra você.
MC: Sim, falamos sobre o seu cachorro e quando você o pegou, algumas coisas estranhas aconteceram. Eu estava dando meu discurso para a minha equipe e comecei a chorar, dizendo pra eles o quão isso era importante pra mim e tudo mais. Eu estava com a Kate Moss e ela decidiu ter uma diarreia na frente da equipe inteira. E essa foi a minha última lembrança da minha experiência de auto direção, eu estava em Saint Laurrent, com minhas unhas feitas, não são unhas boas para limpar cocô. Eu estava lá triunfante, me sentindo com muito poder, e aí Kate Moss me colocou de volta pra realidade e é por isso que amamos animais.
E: Eles nos controlam e estamos bem com isso.
MC: Sim, essa é a casa da Miley!
E: Bem Miley, foi muito bom te ver, como sempre, mal posso esperar para te ver pessoalmente. Sei que você será atração do iHeart Radio Music Festival.
MC: Isso.
E: Que será filmado em breve. Obrigado por ser parte disso e obrigado por ter lançado uma nova música. Eu quero ver esse vídeo agora, quero saber do que se trata.
MC: Mal posso esperar para que veja, é muito inspirado em disco, obviamente. Quis que ficasse como se fosse uma noite que Debbie Harry estaria tocando CGBG, e então ela sairia para jantar com Warhol em Indochine, e daí ela iria para o Studio 54 ficar doida com Jerry Hall e Cher, então é isso que aconteceu.
E: Você mencionou tudo que quero fazer numa noite em Nova York. Sei, sou velho mas não tanto. Gostaria muito de ir no Studio 54 num cavalo com Halston. Quem não queria fazer isso?
MC: Sim! Esse vídeo é um como um sonho de noite da Debbie.
E: Ta bem, obrigado por vir, Miley. Te amamos, obrigado por passar um tempo conosco hoje.
MC: Obrigado, pessoal, se cuidem.
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