A escolha da equipe aponta as cem maiores pontes musicais do século 21.
Confira abaixo um trecho da matéria:
A ponte ocupa um lugar especial no coração dos fãs da música. Não é a parte mais imediata de uma música, nem geralmente a mais grudenta ou reconhecível – na verdade, pode ser a parte mais difícil de lembrar no karaokê. Mas, muitas vezes, é a parte que acaba sendo a mais reveladora, a mais difícil de acertar, a menos trêmula. Se nada mais, é a parte mais singular de uma música, aparecendo após o segundo refrão como uma bola curva de última hora e geralmente não retorna até que você volte e toque a música novamente.
Mas na música pop contemporânea, a ponte pode estar desaparecendo. Não totalmente, é claro: as canções pop quase sempre terão a oportunidade de uma seção de quebra tardia que oferece algum tipo de novo elemento para contrastar com os primeiros versos e refrões, antes de atingir você mais uma vez com o refrão principal.
43 – MILEY CYRUS – “WE CAN’T STOP”
Como começa: “It’s our party, WE CAN DO WHAT WE WANT TO!”
A parte da qual você definitivamente se lembra: Admita, você provavelmente já gritou “WE CAN DO WHAT WE WANT TO!” Junto com Miley quando chega nessa parte. Quem não ama a sensação de empoderamento sem desculpas que essa fala evoca, mesmo em uma música sobre festa?
Por que funciona: embora Cyrus possa estar cantando sobre desfrutar de uma festa de arromba e talvez se entregando a algumas substâncias não tão legais, a música não precisa ser sobre isso, o que o pré-refrão e a ponte ilustram: “We can do what we want to… We can love who we want to.. I can say what I want to.” Se essas não podem ser palavras de encorajamento para ser e aceitar a si mesmo, bom, joguem uma bola de demolição sobre nós.
ANNA CHAN
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