Com o primeiro quarto do século 21 chegando ao fim, a Billboard passará os próximos meses contando as escolhas de nossa equipe para as 25 maiores estrelas pop dos últimos 25 anos. Já nomeamos nossas Menções Honrosas e nossas estrelas nº 25, nº 24, nº 23, nº 22, nº 21, nº 20, nº 19, nº 18, nº 17 e nº 16 , e agora relembramos o século de Miley Cyrus — que, aos 31 anos, já viveu diversas vidas artísticas, gerando inúmeros clássicos pop e inúmeros momentos inesquecíveis no processo.
Para muitos artistas, suas músicas de sucesso, álbuns que definem a cultura pop ou conquistas nas paradas são mais fáceis para definir os pontos mais cruciais de suas carreiras. Mas, para Miley Cyrus, é o cabelo.
Brilhando na Billboard
Embora ela certamente tenha muitos dos feitos mencionados, as fases da vida da talentosa artista de 31 anos sempre estiveram irrevogavelmente entrelaçadas com o que acontecia em sua cabeça — desde a peruca loira que a tornou famosa em meados dos anos 2000 até o corte pixie descolorido que apresentou ao mundo uma Miley muito diferente em 2012. Isso vai além da obsessão pública com os padrões de beleza, que uma Cyrus magra e de olhos azuis traria nos primeiros anos de sua carreira, antes de rejeitar completamente esse molde; o cabelo da cantora tem uma maneira de simbolizar onde ela está pessoal e artisticamente ao longo dos anos.
E onde ela esteve, em ambos os sentidos, foi em todos os lugares possíveis. De jovem prodígio do Disney Channel a rebelde do pop, experimentadora de gêneros e criadora de hits maduros e modernos, a habilidade de Cyrus para reinvenção sincera a sustentou por todos os altos e baixos de sua carreira. Com uma abundância de sucessos nas paradas e ainda mais momentos icônicos que chocaram a cultura, ela se manteve como uma das estrelas pop mais significativas do século — porque, não importa o estilo que ela esteja experimentando, no final do dia, ela sempre continua sendo apenas Miley.
Nascida Destiny Hope Cyrus em 23 de novembro de 1992, na área metropolitana de Nashville, Tennessee, o cabelo mais reconhecível da infância da jovem estrela não era o seu, mas o famoso mullet de seu pai, Billy Ray. Miley, que adotou legalmente seu apelido de infância em 2008, cresceu em uma constelação de outras estrelas antes de se tornar uma por si só, com seu pai se tornando uma sensação country nos anos 90 com o sucesso massivo “Achy Breaky Heart”, e sua madrinha sendo ninguém menos que Dolly Parton.
Ver Billy Ray atuar em seu drama médico dos anos 2000, Doc, inspirou Miley a querer ser uma performer também, levando-a a fazer um teste para Hannah Montana, do Disney Channel, aos 12 anos de idade. Após tentar inicialmente para o papel da melhor amiga Lily, a pré-adolescente foi convidada a tentar para o personagem principal da sitcom: Miley Ray Stewart, uma adolescente de Malibu que podia se transformar a qualquer momento em uma sensação pop global, Hannah Montana, com uma peruca que de alguma forma tinha os mesmos poderes de camuflagem dos óculos de Clark Kent. Billy Ray foi escalado como o pai da personagem dela, e a química natural entre eles foi traduzida lindamente na tela.
É difícil descrever o quão magnética Cyrus era naquele show. Aqui estava uma garota que conseguia dizer uma frase brega — geralmente “Sweet niblets!” ou “Yeeee doggies!” — como uma atriz cômica experiente, sem medo de parecer desajeitada ou engraçada em prol de uma boa cena, com um poder e ressonância naturais em sua voz que eram quase anormais para sua idade.
E pode acreditar que a Disney aproveitou ao máximo seu talento bruto. Durante o período de Hannah Montana, de 2006 a 2011, a rede infantil produziu quatro temporadas de TV, cinco álbuns de trilha sonora, um filme, uma turnê e um filme-concerto — sem mencionar as inúmeras linhas de roupas, lancheiras, mochilas, acessórios, maquiagem, cobertores, almofadas e brinquedos do McLanche Feliz estampados com o rosto compartilhado de Miley e Hannah.
Durante todo esse tempo, Cyrus basicamente mantinha duas carreiras musicais ao mesmo tempo, assinando com a Walt Disney Records para tudo relacionado a Hannah e com a Hollywood Records para seu próprio trabalho como Miley. Seus dois primeiros álbuns, Hannah Montana e Hannah Montana 2/Meet Miley Cyrus, estrearam ambos em primeiro lugar na Billboard 200. Na Best of Both Worlds Tour, ela se apresentava metade como ela mesma e a outra metade como sua personagem (a turnê arrecadou mais de 54 milhões de dólares, de acordo com o Billboard Boxscore). Ela teve vários sucessos nas paradas como Hannah — “Best of Both Worlds”, “Nobody’s Perfect” e outras 18 músicas entraram na Billboard Hot 100 durante o período do programa — o que deu lugar a sucessos adicionais como Miley. Tanto “See You Again” quanto o hino sobre o término com Nick Jonas, “7 Things”, chegaram ao top 10 da Hot 100 e deram a ela credibilidade fora do universo Disney, fazendo com que os fãs de pop começassem a levá-la a sério além de sua imagem de estrela de TV infantil.
Enquanto Miley e Hannah se uniam cada vez mais, o público encontrava mais dificuldade de separar Miley Cyrus de Hannah Montana, e até Miley Stewart. Atividades como sair na capa da Vanity Fair de 2008 com os ombros e costas nuas ou até fumando salvia em seu aniversário de 18 anos em 2010, não eram apenas atitudes de uma garota adolescente, mas sim alguém que estava enfrentando uma marca milionária que era amada por crianças e que precisava de aprovação de pais. Isso deixou Miley com poucas opções para sua carreira pós-Hannah: viver na sombra de sua personagem ou bater de frente de uma forma brutal indo contra tudo o que a personagem era e pregava e forçando o mundo todo a assistir. Nós sabemos qual opção ela escolheu, mas primeiro foram feitas tentativas mais sutis.
Em 2009, mesmo ano que o hit The Climb atingiu a Billboard Hot100 em 4º lugar e a dancinha de Hoedown Throwdown saíram de Hannah Montana: O Filme, Cyrus lançou o ep de 7 músicas The Time of Our Lives, com um de seus maiores hits “Party in the USA”. A música foi um sucesso quase imediato e é até hoje um dos maiores. Ela explodiu nas rádios e chegou ao segundo lugar na Hot 100 graças a sua letra charmosa e batida marcante. (Fala sério, como alguém não canta “Yeah-ee-ah-ee-ah-ee-ah” no refrão?). Isso também deu um gosto do que sua carreira pós-Disney poderia ter sido na próxima década: polida, amplamente palatável e interpretado pela mesma Miley/Hannah Montana que os fãs conheciam e amavam, apenas com um som mais maduro e talvez shorts um pouco mais curtos.
Mas, então, ela chegou ao palco do Teen Choice Awards daquele ano e inocentemente se apresentou em cima de um carrinho de sorvete, enquanto se segurava numa barra de ferro e os dançarinos a puxaram para todos os lados. Mas não foi visto dessa forma: Explodiu no mundo inteiro como uma crítica e uma dança no formato de ‘pole dance’. Um tabloide famoso perguntou se Miley estaria se tornando a Britney. Ao invés de sair em sua defesa, a empresa lançou um pronunciamento: “O Disney Channel não comentará a apresentação, embora todos os pais possam ficar tranquilos que todo o conteúdo em nosso canal é apropriado para a nossa audiência – crianças entre 6 e 14 anos – e consistente com o que nossos valores como empresa são.” (Por isso não podemos ter coisas legais)
Depois disso, a Miley voltou em 2010 com o Can’t Be Tamed para mostrar que estava no limite e que seria seu último álbum com a Hollywood Records. A música de mesmo nome do álbum alcançou o 8º lugar na Hot 100 naquele verão – com um clipe em que ela estava com penas de aves e numa gaiola – mas o interesse público no resto do álbum desapareceu rapidamente, e Cyrus o rejeitaria como seu “último disco pop” logo depois. A última temporada de Hannah Montana passou em Janeiro de 2011 e a trilha sonora foi a primeira a não alcançar o top 10 de melhores álbuns da época. Miley ficou 2 anos longe da música para investir em sua carreira de atriz, gravando A Última Música (onde conheceu seu ex-marido Liam Hemsworth), uma engraçada detetive em So Undercover e o romance LOL.
Mas vamos voltar ao cabelo. Seu cabelo castanho ondulado era uma referência na era Miley-Hannah. Por isso foi tão chocante quando ela raspou a lateral da sua cabeça em agosto de 2012 e cortou e clareou o que restou em cima. Miley Stewart – e Hannah Montana – desapareceram. Cyrus postou “Nunca me senti mais eu em toda minha vida”.
A transformação foi a primeira peça de dominó nas ações disruptivas de Miley para deixar a estrela pop da Disney de lado, que ainda não tinha atingido a maioridade legal para beber até o final de 2013. Em Março daquele ano, ela postou um vídeo fazer um twerk numa fantasia de unicórnio. Em Junho, ela lançou We Can’t Stop, uma produção que Mike Will teria feito primeiramente para Rihanna. O clipe e a música foram um sucesso naquele ano alcançando o segundo lugar na Hot 100 e a diretora visual do clipe, Diane Martel, fez questão de mostrar Miley o mais longe possível da Hannah: rebolando numa festa em casa, pegando uma boneca na piscina cheia de pessoas semi nuas, mostrando a língua toda hora e se mostrando toda hora para a câmera.
Em Agosto, ela causou nada mais do que pânico mundial dançando e simulando sexo com Robin Ticke e uma luva de dedo de borracha no palco do VMA, recebendo olhares surpresos de Rihanna e os garotos do One Direction, que não foi nada comparado ao surto de pais e tabloides no dia seguinte. Isso rendeu meses – anos, até – de discurso em torno do corpo de Cyrus, as crianças que ela supostamente traumatizou e se ela estava mentalmente “perturbada”, como disse o âncora da MSNBC Mika Brzezinski na época. Seu incidente no “pode dance” em 2009 agora parecia brincadeira de criança.
Em Setembro, ela apareceu seminua numa bola de demolição e lambendo um martelo no clipe de “Wrecking Ball” dirigido por Terry Richardson e que levou a Sinead O’Connor escrever uma carta aberta sobre como a o clipe não tinha nenhuma relação com anteriores dela. Em Outubro, sem piscar, ela disse que a Hannah Montana “foi assassinada” no Saturday Night Live.
Você poderia dizer que Cyrus estava descompensada. Você poderia dizer que ela estava sendo obscena só por ser obscena. Você definitivamente poderia dizer que ela estava se apropriando da cultura negra, uma crítica que atormentaria sua carreira pelos anos seguintes.
Mas não dá para dizer que não estava funcionando: “Wrecking Ball” se tornou seu primeiro hit nº 1 na Hot 100, liderando a parada por três semanas, e o álbum Bangerz estreou no topo da Billboard 200 com participações de Nelly, Future, French Montana, Ludacris e a frequentemente reivindicada como precursora de Cyrus, Britney Spears. A turnê mundial correspondente arrecadou US$ 63 milhões em 2014, de acordo com a Billboard Boxscore. Ame ou odeie, a era continua sendo uma das mais bem-sucedidas comercialmente e icônicas de sua carreira, tanto que a equipe da Billboard a nomeou a Maior Estrela Pop de 2013.
“Eu sei o que estou fazendo”, ela disse à Rolling Stone na época. “Eu sei que estou chocando vocês.”
A partir daí, Cyrus abraçou seu papel provocante, declarou seu amor por fumar maconha e tomar bala, enquanto seguia aparecendo em programas noturnos com adesivos em formato de coração cobrindo seus mamilos. Ela também descobriu novas paixões fora da música e da atuação. Alimentada pela atenção que ela capturou tão facilmente com sua performance no NSFW e de Thicke, Cyrus começou sua Happy Hippie Foundation em 2014 — “Se o mundo vai se concentrar em mim e no que estou fazendo, então o que estou fazendo deve ser impactante e deve ser ótimo”, ela disse à Wonderland — dedicada a ajudar jovens sem-teto e LGBTQ+. No ano seguinte, ela voltou ao VMA como apresentadora, o que teve alguns sustos (“Miley, qual é a sua?”), mas parecia algo que ela realmente gostava de fazer; sete anos depois, ela apresentaria a festa de Ano Novo de Miley com sua famosa madrinha para a NBC.
Durante a cerimônia de 2015 do VMA, ela também anunciou seu LP psicodélico Miley Cyrus & Her Dead Petz , tendo cortado laços com Dr. Luke em meio à batalha legal dele com Kesha. Aparentemente lutando contra os holofotes que ela ganhou com Bangerz, Cyrus lançou o álbum de graça no SoundCloud antes de disponibilizá-lo comercialmente com a nova gravadora RCA Records um bom tempo depois. O disco foi criticado pelos críticos e inelegível para consideração nas paradas, mas acabou sendo uma jogada sábia, mesmo desconsiderando seu amor retroativo dos fãs no futuro; com Dead Petz, Cyrus efetivamente limpou sua lousa para fazer o que quisesse a seguir sem a pressão de igualar o sucesso comercial de Bangerz.
Em 2016, ela se assumiu pansexual, um grande momento de visibilidade para a comunidade LGBTQ, considerando suas raízes conservadoras no Disney Channel. “Meu primeiro relacionamento na vida foi com uma garota”, ela disse à Variety . “Eu cresci em uma família sulista muito religiosa… Depois que entendi mais meu gênero, que era não atribuído, então entendi mais minha sexualidade. Eu fiquei tipo, ‘Ah — é por isso que não me sinto hétero e não me sinto gay. É porque eu não sou.’”
Satisfeita por ter trazido seu ponto ou simplesmente superado sua fase rebelde, Cyrus se acalmou um pouco em meados do final da década de 2010. Mas ela passaria seus próximos álbuns tentando lidar com seu comportamento passado, começando com Younger Now de 2017, um álbum mais leve, parcialmente inspirado por sua recém-descoberta felicidade de dona de casa com Hemsworth, com quem se casou no ano seguinte. Na faixa-título, ela fez questão de explicar que havia superado a rotina de triturar ursinhos de pelúcia e montar em cachorros-quentes gigantes — “Ninguém permanece o mesmo… o que sobe deve descer” — e no sereno videoclipe à beira-mar para o single principal “Malibu”, ela apareceu com seu cabelo descolorido crescendo simbolicamente para revelar suas raízes castanhas naturais. O projeto atingiu o pico na posição 5 na Billboard 200, uma nova baixa para Cyrus, e mal conseguiu um hit no top 10 com “Malibu”.
Depois de descartar um lançamento planejado de três EPs após sua primeira parcela, She Is Coming — cujo destaque foi “Slide Away”, uma ode à sua separação pendente de Hemsworth — Cyrus novamente lutou com seu passado em Plastic Hearts . “Eles me disseram que eu deveria cobrir [meu corpo], então eu fui para o outro lado”, ela cantou em “Golden G String”. “Eu estava tentando possuir meu poder, ainda estou tentando resolver isso.” Foi durante essa era que Cyrus abraçou o rock — marcado, é claro, por seu mullet loiro ousado — um estilo que era indiscutivelmente mais adequado para ela do que o pop já havia sido, artisticamente falando. Embora não seja seu álbum de maior sucesso comercial, ela provou seu valor de outras maneiras, segurando-se na cabine ao lado dos convidados especiais do LP Billy Idol, Joan Jett e Stevie Nicks e ganhando momentos virais por seus covers requintados de Blondie e Cranberries.
Ao longo desses anos, ela também estabeleceu um novo precedente para si mesma quando se tratava de turnês: com a jornada Bangerz marcando sua turnê solo mais recente até o momento, Miley optou por não fazer nenhuma turnê para o Younger Now e se apresentou apenas em uma série limitada de datas de festivais para o Plastic Hearts, preferindo, em vez disso, dar aos fãs números ao vivo por meio de sua série Backyard Sessions de anos. Para alguém cuja vida era tão fortemente regimentada por outras pessoas quando ela era jovem, não há dúvida de que fugir do modelo tradicional de turnê foi um limite especialmente significativo para ela estabelecer em seu próprio nome na idade adulta.
Em 2023, anos depois de parecer que Cyrus nunca mais conseguiria um sucesso tão grande quanto “Wrecking Ball”, ela voltou a um som pop mais direto em Endless Summer Vacation (pela nova gravadora Columbia Records) e encontrou sucesso estrondoso com o single principal “Flowers”. A faixa que ecoa Bruno Mars e provoca Hemsworth passou oito semanas em primeiro lugar na Hot 100 e rendeu a Cyrus a melhor performance pop solo — seu primeiro Grammy — na premiação de 2024, bem como o disco do ano. No single final “Used to Be Young”, ela mais uma vez abordou seu passado: “Eu sei que costumava ser louca, eu sei que costumava ser divertida/ Você diz que eu costumava ser selvagem, eu digo que costumava ser jovem.”
Cyrus já viveu várias vidas em sua carreira de quase duas décadas — de ídolo adolescente a agitadora pop, estrela do rock e tudo mais entre os dois — mas agora, o rótulo que mais combina com Miley aos 31 anos é simplesmente profissional experiente. Seus talentos versáteis são procurados por muitos na indústria, de Beyoncé no dueto de Cowboy Carter “II Most Wanted” ao aclamado estúdio indie A24 em um cover recente de “Psycho Killer” do Talking Heads. E as meninas que ela criou como Hannah Montana compõem a próxima geração de estrelas, de Sabrina Carpenter — que aos 10 anos ganhou um concurso de fãs para conhecer Miley — a Chappell Roan, cujo fandom do programa do Disney Channel inspirou seu próprio alter ego brilhante.
Em 2024, Cyrus parece especialmente em paz, tanto com seu passado quanto com quem ela é agora. E depois de anos do mundo lutando para alcançá-la, parece que a cultura — muito menos tensa do que era quando ela entrou, graças em parte a ela ter negado tão alto os padrões de sensibilidade que costumávamos impor às artistas femininas — está finalmente dando crédito à cantora por deixar uma impressão tão duradoura.
Em um momento emocionante de círculo completo, Cyrus teve a rara chance de aproveitar esse reconhecimento na Cerimônia Disney Legends em agosto. Encarando a multidão com lágrimas nos olhos e seu cabelo quase todo castanho pela primeira vez desde 2013 — além de algumas mechas loiras, talvez mostrando que todos os seus eus passados sempre estarão com ela de alguma forma — ela disse que “um pouco de tudo mudou” desde que ela vestiu sua famosa peruca pela primeira vez em 2005.
“Mas, ao mesmo tempo, nada mudou”, Cyrus continuou. “Eu ainda estou aqui orgulhosa de ter sido Hannah Montana. Porque ela fez Miley de muitas maneiras.”
Fonte
Tradução: Debora Brotto e Amanda Dantas | Equipe MCBR
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