Jogue-a sob algum visco, e não há como dizer o que Miley Cyrus poderá fazer.

Essa é a ideia por trás da princesa do pop que estará liderando faixas horárias nos oito shows do Jingle Ball neste mês de Dezembro, uma tradição do feriado anual que reúne os maiores nomes do Top 40 das Rádios para uma noite repleta de estrelas da música. O que começou em 1996 como um concerto de uma noite organizada pela estação de rádio de Nova York, Z100 (e mais tarde por Los Angeles pela KIIS-FM) tornou-se uma turnê de 12 cidades, dando início na segunda-feira em Dallas e encerrando em 20 de Dezembro em Miami. Um concerto de duas horas especialmente no ar no dia 18 de Dezembro pela CW.

“Você não pode fazer um show de cultura pop sem Miley Cyrus no palco”, diz Tom Poleman, presidente das plataformas nacionais de programação da “Clear Channel Media + Entertainment”, que dirige o evento. “Se você tivesse um grande ano na música, nós iriamos querer que você estivesse no palco, e ela é uma daquelas pessoas que todo mundo quer ver.”

Poleman inicialmente chegou até Cyrus sobre tocar no Jingle Ball durante o verão, assim como ela tem a nação de falar e twerking ao seu único hit “We Can’t Stop”. Sua performance provocante no MTV Video Music Awards, em agosto apenas confirmou que apreende-la era uma prioridade, junto com seu parceiro (chart topper com Blurred Lines) Robin Thicke, que estará cantando em 11 shows do Jingle Ball em cidades como Boston, Chicago e Atlanta.

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Então, podemos esperar para ver Miley e Robin cantando juntos? Enquanto Poleman não nos pode confirmar, ele espera que a controvérsia de Cyrus a siga no Jingle Ball.

“Eu amo tudo o que Miley está fazendo, ela sempre vai para as manchetes”, diz Poleman. “Isso é o que faz o show mágico, que as pessoas estão morrendo de vontade de ver, o que (artistas) como Miley vão fazer a seguir.”

“Seu empresário, Larry Rudolph, e eu estamos apenas começando a falar sobre como será a performance, e eu só irei dizer que ela não irá decepcionar.”

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